Mas quando damos a nós mesmos este pequeno luxo de tirar se não alguns dias, mas horas para não fazer nada ou quase nada, ou pelo menos não fazer nada por outras pessoas, pelo emprego, pela sociedade, mas somente para nós mesmos, como tomar um banho demorado, ler aquele livro que está há anos na estante, assistir a um filme, pensar, dormir em plena luz do dia, tomar sol, caminhar pelas ruas do bairro com o cachorro, ir à feira no sábado de manhã e comer um delicioso pastel, ver e sentir a alegria de cheiros, sabores e cores que vem daquelas barracas, assim, acabamos nos admirando como são bons estes momentos de dolce far niente, sabath, carpe diem ou preguiça mesmo.
Então, descobrimos que esta contemplação faz bem, que com ela somos renovados e assim tocamos a vida em frente com alegria e leveza."
Na verdade hoje tirei o dia para não fazer nada...
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