em Roma...
sábado, 21 de janeiro de 2012
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
"Piazza Navona"
este paraíso pedestre está cheio de cafés, actores e artistas de rua, turistas, crianças a brincar e fontes. ...
a famosa "porchetta"...
decorações de Natal variadas...
esta praça é uma das mais belas praças de Roma, decorada com fontes e franqueada por palácios, a Igreja de Sant'Agnese e cafés requintados...
na altura do Natal, a praça enche-se de pavilhões, onde se vende de tudo: ciambelles (bolo italiano equivalente ao donut, com açúcar ou nutella), porchetta (sandes de leitão), caldarroste (castanhas assadas), decorações para presépios e árvores de natal, brinquedos para as crianças... Bruxas simpáticas, as befanas, aterram na Praça Navona para dar doces gratuitos às crianças comportadas, específicamente no dia 6 de Janeiro, Dia de Reis, muito comemorado em Itália

"caldarroste"...


turistas...
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
"Fontana di Trevi"
"diz a tradição que quem lançar uma moeda a esta fonte de Nicola Salvi, de 1732, garante o seu regresso a Roma. Engenhosamente enxertada nas traseiras de um "palazzo", a Fonte de Trevi assinala o fim do aqueduto de Acqua Vergine, construído por Agrippa no século XIX a.C., a partir de uma nascente milagrosamente descoberta por uma virgem...".
Anita Ekberg tomou banho dentro dela em "La Dolce Vita". Em "Três Moedas numa Fonte", aprendemos a lançar moedas por cima do ombro, para garantir um regresso a Roma (mais saudável do que a tradição original de beber a água da fonte para dar sorte). Graças ao mundo do cinema, esta bela fonte é um dos monumentos mais familiares de Roma. O relevo da direita representa uma virgem descobrindo a nascente, a partir da qual Augusto (no relevo esquerdo) construiu o aqueduto de Acqua Vergine, que continua a alimentar a fonte. Nicola Salvi prestou homenagem a estas origens antigas ao enquadrar a sua exuberante criação barroca na estrutura clássica de um arco triunfal.
sábado, 14 de janeiro de 2012
"Campo de' Fiore"
"O Campo de Flores ocupa aquilo que era, nos tempos antigos, o espaço aberto em frente ao Teatro de Pompeu. Tem sido, desde a Idade Média, uma das zonas mais movimentadas de Roma, frequentada por príncipes e peregrinos. Mais sombriamente, era também o local das execuções da Inquisição, como é atestado pela estátua embuçada do filósofo, Giordano Bruno, queimado neste local durante as celebrações do Jubileu de 1600. Esta área em forma de cunha possui a duvidosa distinção de ser o local onde César foi assassinado - mas é também a zona do monte Capitolino, uma das mais grandiosas de Roma. Na antiguidade, a zona estava cheia de monumentos importantes; porém, com a mudança do Papado para a França, no séc. XIV, Roma decaiu e era ao longo desta curva do rio que os restantes 15000 cidadãos se acotovelavam, em condições miseráveis. Com o regresso do Papado, tudo mudou para melhor - construíram-se palácios papais, troçaram-se longas avenidas que os ligavam às basílicas e o comércio floresceu. Hoje podemos encontrar claros vestígios da longa história do mais autêntico bairro de Roma."
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